terça-feira, 26 de março de 2013

All work and all play



Muitos de vocês já devem ter visto esse vídeo – um dos queridinhos nas redes sociais há um tempo. All work and all play alia uma análise um tanto didática, e talvez redutora, e lindas imagens, provavelmente os grandes alicerces do seu sucesso. 

Exageros à parte, a mensagem do vídeo é válida: vivemos em uma geração onde trabalho e paixão mantém uma relação mais estreita. Ainda assim, provavelmente você ou muitos dos seus conhecidos ainda são norteados pela boa e velha “ambição seca” (“quero dinheiro e vou procurar o caminho menos sacrificante para isso”). Não podemos chamar propriamente de espécie em extinção aquele médico que sonhava em ser ator.

No entanto, a classe média – e cada vez mais gente faz parte dela no Brasil – tem condições de fazer o que gosta em algum momento da vida. Não necessariamente para a subsistência. A web é uma facilitadora nesse sentido: pode-se manter um canal de música onde se compartilha o trabalho de uma banda enquanto estuda-se para uma prova de histologia.


Resumindo: se circunstancialmente nem todos fazem da profissão um canal de realização plena, hoje temos muito mais subsídios e vontade de criar, de expor nossos hobbies e levar uma ideia adiante. O crédito, seja ele em dinheiro ou só em apoio moral mesmo, está mais fácil.

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